A crise
ambiental que ora o planeta atravessa pode ser considerada uma crise civilizatória.
E para que todos os problemas possam ser superados será necessária uma mudança
profunda na concepção de mundo, de natureza, de poder, de bem-estar, tendo por
base novos valores individuais e sociais.
O homem necessita perceber que ele não é o centro da natureza, não é o "dono" do mundo, ao contrário, ele é parte integrante destes.
A chamada "globalização econômica" é na verdade uma "globalização" de problemas ambientais e, por isso, é imprescindível que as nações negociem de forma que os seus direitos e interesses sejam limitados em função do interesse maior da humanidade e do planeta.
A ética entre os povos precisa incorporar novas exigências baseadas numa visão de mundo onde ações sejam consideradas em consequências mais amplas.
Economia só gera qualidade de vida quando contribui para o bem de todos e, enquanto essa qualidade de vida não existir para todos, continuarão as tensões, a violência e a degradação ambiental.
A cultura moderna é marcada pelo individualismo e pelo consumismo. Cada um defende seus interesses pessoais e não procura levar em consideração a própria responsabilidade socioambiental. Desta forma, este tipo de cultura acaba por destruir a vida, porque nega relacionamentos de qualidade.
As agressões ao meio ambiente, a fome e a miséria, o sofrimento em geral são sempre causados por ações humanas e, muitas delas legais, de modo que matar, devastar, desrespeitar a dignidade e os direitos e outras coisas são consideradas coisas justas. É claro que, nem tudo o que é legal é justo.
Vivemos e agimos a partir de uma hierarquia de valores que faz com que determinadas coisas sejam importantes para nós e outras não tenham significado algum, entretanto, ninguém aceita todos os valores pregados pela cultura.
Neste contexto, vê-se a importância de se educar os futuros cidadãos para que venham a agir de modo responsável e com sensibilidade, resgatando a responsabilidade ética para a conservação de um ambiente saudável no presente e no futuro, tendo uma consciência solidária para que saibam cumprir suas obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda comunidade.
O homem necessita perceber que ele não é o centro da natureza, não é o "dono" do mundo, ao contrário, ele é parte integrante destes.
A chamada "globalização econômica" é na verdade uma "globalização" de problemas ambientais e, por isso, é imprescindível que as nações negociem de forma que os seus direitos e interesses sejam limitados em função do interesse maior da humanidade e do planeta.
A ética entre os povos precisa incorporar novas exigências baseadas numa visão de mundo onde ações sejam consideradas em consequências mais amplas.
Economia só gera qualidade de vida quando contribui para o bem de todos e, enquanto essa qualidade de vida não existir para todos, continuarão as tensões, a violência e a degradação ambiental.
A cultura moderna é marcada pelo individualismo e pelo consumismo. Cada um defende seus interesses pessoais e não procura levar em consideração a própria responsabilidade socioambiental. Desta forma, este tipo de cultura acaba por destruir a vida, porque nega relacionamentos de qualidade.
As agressões ao meio ambiente, a fome e a miséria, o sofrimento em geral são sempre causados por ações humanas e, muitas delas legais, de modo que matar, devastar, desrespeitar a dignidade e os direitos e outras coisas são consideradas coisas justas. É claro que, nem tudo o que é legal é justo.
Vivemos e agimos a partir de uma hierarquia de valores que faz com que determinadas coisas sejam importantes para nós e outras não tenham significado algum, entretanto, ninguém aceita todos os valores pregados pela cultura.
Neste contexto, vê-se a importância de se educar os futuros cidadãos para que venham a agir de modo responsável e com sensibilidade, resgatando a responsabilidade ética para a conservação de um ambiente saudável no presente e no futuro, tendo uma consciência solidária para que saibam cumprir suas obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda comunidade.
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